A frase foi retirada de um depoimento de Zizinho ao cronista Maneco Muller. De acordo com o jogador, a maior partida de futebol que ele viu alguém protagonizar foi um empate sem gols entre Brasil e Argentina, em 1956[1]. A transcrição da fala sobre Nilton Santos se encontra no início do livro “O Velho e a Bola”, organizado pelo jornalista alvinegro Rafael Casé. A obra reúne crônicas de Maneco Muller no jornal Última Hora, sob o pseudônimo de Jacinto de Thormes.
Sabendo que Zizinho era um ídolo para Nilton, surgiu a ideia de fazer a leitura. Uma das formas de exercitar a memória era conversar sobre o passado no Botafogo e na Seleção, já que Nilton Santos brilhou e foi eternizado pelas duas camisas: a alvinegra e amarelinha. Não sabia da gravação, quando percebi era tarde. Mas, por ela, podemos mostrar um pouco como a convivência e o carinho faziam bem ao Nilton Santos.
Para matar a curiosidade sobre o que Zizinho disse, é só dar um play no vídeo (gravado em 29 de junho de 2013). Quer mais? Continue acompanhando as notícias do site. Ainda vamos falar muito sobre a classe, a malandragem e outras histórias da Enciclopédia pela Seleção Brasileira. Junho é o mês de relembrarmos as Copas do Mundo de 1958 e 1962.
[1] De acordo com a nota do autor no livro, o time argentino era considerado o melhor do continente naquele tempo. O ataque, conhecido como “Los Carasucias" (os caras sujas), era formado por Corbatta, Maschio, Angelillo, Sívori e Cruz. A partida em questão foi realizada no estádio do Racing, em Buenos Aires.
COMPARTILHE: |
06/01/2023 - Notícia |
O Mundo Puf lança coleção exclusiva da história de Nilton Santos |
04/09/2021 - Notícia |
Inaugurando uma nova linha de produtos do ídolo Nilton Santos, Botafogo e Braziline lançam camisa especial |
19/05/2021 - Notícia |
Nilton Santos no site Memorabília do Esporte |
[ veja + ] |